A disputar um lugar na classificação entre o nono e o 14.º posto neste Campeonato do Mundo de equipas veteranos (+50 e +55), a Seleção Nacional M55 não tinha tarefa facilitada diante da Itália, medalhada de prata no México, em 2024. E o favoritismo transalpino acabou por confirmar-se na competição promovida pela Federação Portuguesa de Ténis no Complexo de Ténis do Jamor, CETO e CIF.





Ricardo Martins foi o primeiro dos comandados de Vasco Graça a entrar em campo e, do outro lado da rede, encontrou Alessandro Ribani, 340.º mundial, mas com experiência de 10 títulos de singulares, uma mão cheia nos pares e meia dúzia nos pares mistos. Os parciais de 0-6 e 2-6 deixaram Portugal em desvantagem.
Depois foi a vez do capitão português medir forças com outro experiente jogador de Itália: Nicola Richelmi. Apesar do 787.º posto que ocupa na tabela mundial, no currículo do transalpino constam 20 troféus de singulares e sete de pares. Vasco Graça, que na véspera foi protagonista de longa batalha de mais de três horas no derradeiro singular da fase de grupos, deu réplica embora sem conseguir evitar o desaire de 5-7 e 4-6.





Nuno Delfino, vice-campeão mundial de pares ao lado do brasileiro Marcelo Maciel, o ano passado, voltou a aliar raquetas com Pedro Martins, para medir forças com Alberto Pertosa (já foi 94.º do ranking mundial) e Lucian Vespan. Um duplo 1-6 favorável aos vice-campeões do mundo inviabilizou o ponto de honra dos portugueses. A Hungria, a segunda Seleção derrotada neste play-off pelos do nono ao 14.º lugar é adversária seguinte, agora estando em jogo o 13.º posto da classificação.
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