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Setembro 27, 2025

Henrique Rocha na final do Lisboa Belém Open! (vídeo)

Há cinco anos, Pedro Sousa chegou à final naquela que é a sua casa do ténis, o Club Internacional de Foot-Ball. Agora foi a vez de Henrique Rocha, por ele treinado, estar na corrida ao título deste ATP Challenger 100, promovido pela Federação Portuguesa de Ténis em simultâneo com um ITF W100.

Com todo o dramatismo a tornar o momento ainda mais especial, o portuense de 21 anos teve de enfrentar uma longa espera de quatro horas, devido à chuva, para discutir o último set e, pelo meio, ainda salvar um match point frente ao italiano Stefano Travaglia, 239.º mundial, a quem o português 171.º mundial superou ao fim de 2.37 horas com os parciais de 4-6, 6-4 e 7-6 (7/3).

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Para Henrique Rocha, esta é a terceira final de nível challenger 75, sendo que conquistou o único troféu da categoria em Múrcia, na passada temporada, antes de ainda discutir e perder a final de Bratislava.

Com 48 pontos ganhos como primeiro serviço e cinco breakpoints salvos, o jogador que integra a equipa de treino do Centro de Alto Rendimento da FPT quebrou por quatro ocasiões o serviço do italiano para deleite do público que desafiou os efeitos da tempestade Gabrielle para apoiar o compatriota que, assim, aguarda o desfecho da meia-final entre o peruano Ignacio Buse e o lituano Vilius Gaubas.

“Sinto-me muito feliz, principalmente pelo trabalho que consegui fazer ao longo do encontro. Foi um primeiro set muito duro, depois no segundo ainda foi possível recuperar um break. Agora, outra vez no terceiro set, depois de uma pausa longa, voltar a jogar e a este nível, deixa-me muito contente. Sinto que consegui puxar pelos meus limites e isso foi muito importante”, assumiu Henrique Rocha na flash interview à SportTV.

“O cenário esteve complicado, mas tenho de agradecer a toda a gente que esteve aqui. Cada palma ajudou-me muito a superar-me nesta batalha gigante. Agora preciso recuperar ao máximo, pois amanhã lá terei outra batalha e que mais gente possa vir para que este estádio esteja cheio”, desafiou o finalista.

“Jogar em Portugal é incrível e poder jogar aqui é especial. Poder partilhar este momento com toda a minha família, amigos e toda a gente que veio ver. Tenho de estar orgulhoso porque, de facto, fiz um bom jogo, mas ainda falta uma batalha e tenho que melhorar”, reconheceu.

Vídeo: Rui Correia/FPT

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