Para quem nunca tinha ganho uma partida em solo português na carreira, esta semana no Maia Open, Damir Dzumhur venceu cinco encontros, sagrou-se campeão do sexto ATP Challenger em outras tantas finais disputadas esta temporada, garantiu regresso ao top-100 e ainda lugar no quadro principal do Open da Austrália, Grand Slam inaugural de 2025.
Por isso, o habitual beijo em direção do céu não podia ser mais sentido para o bósnio (106.º mundial), após ter superado o italiano Francesco Passaro (114.º) com os parciais de 6-3 e 6-4.









Fotos: Eduardo Oliveira/FPT
Em 82 minutos, o antigo 23.º do ranking ATP fez a festa do 14.º troféu do circuito secundário do currículo que ainda conta com três títulos do ATP Tour – Antália (2018), Moscovo e São Petersburgo (2017) – e outros 12 ao nível ITF.
Sucessor de Nuno Borges na lista de campeões, o bósnio, de 32 anos, protagoniza a segunda melhor época da história do challengers, apenas superada pelos oito títulos conquistados por Tallon Griekspoor em 2021.