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Março 16, 2018

Utilização e exploração do Centro de Ténis do Jamor

O secretário de Estado do Desporto e da Juventude, João Paulo Rebelo, manifestou-se convicto de que a utilização e exploração do Centro de Ténis do Jamor por parte da Federação Portuguesa de Ténis vai constitui um benefício para a modalidade.

“Estou francamente convicto que foi um bom negócio para todas as partes, beneficiando em particular os atletas desta modalidade”, referiu o membro do Governo, após a assinatura do protocolo entre o Estado e a Federação Portuguesa de Ténis, que antecedeu o jantar comemorativo do 93.º aniversário da estrutura federativa, no CAR Jogos Santa Casa.

João Paulo Rebelo sublinhou que o protocolo “foi um casamento do Estado, através do Instituto Português do Desporto e da Juventude, que tem no Centro Desportivo do Jamor uma das suas joias mais preciosas”, acrescentando que tem “a certeza absoluta que, neste aniversário da Federação Portuguesa de Ténis se faz história”.

“Acho que se vai fazer história nos próximos anos, no desenvolvimento desta modalidade”, acrescentou.

O secretário de Estado da Juventude e do Desporto considerou que “é absolutamente essencial uma articulação entre os vários agentes”.

“O desporto no nosso país só ganhará se houver uma articulação entre o Estado, a administração central, as federações desportivas, os municípios. Acredito que a articulação do Estado e da Federação Portuguesa de Ténis vai beneficiar indiscutivelmente os atletas, sobretudo os de alto rendimento, mas também o amante da modalidade, o praticante informal”, frisou João Paulo Rebelo.

No entender do governante, “seria um desperdício” não aproveitar a “disponibilidade manifestada pela Federação Portuguesa de Ténis e a abertura que o Instituto Português do Desporto e da Juventude e a tutela manifestaram” em desenvolver um projeto de valorização do Centro de Ténis, com mais propostas.

Antes da intervenção do governante, Vasco Costa, presidente da Federação Portuguesa de Ténis, afirmou que o projeto permitirá “criar um centro de ténis de excelência” no Jamor.

Vasco Costa referiu que existe a intenção de “criar novas infraestruturas”, entre as quais courts cobertos, de terra batida e em piso rápido, e outras valências, como um gabinete de fisioterapia ou sala de aquecimento.

“Este complexo será um dos melhores da Europa”, prometeu, acrescentando que “um dos fatores que penso que Portugal está mal servido é em courts cobertos”, pois, justificou, “esta área das infraestruturas é muito importante para dar seguimento e continuidade ao treino dos nossos atletas”.

“Há muitos clubes do nosso país que não têm courts cobertos e isto vai ajudar ao desenvolvimento da modalidade e incremento do número de modalidades”, sustentou.

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Augusto Baganha, João Paulo Rebelo e Vasco Costa

Foto: Fernando Ferreira

 

 

 

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