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Maio 12, 2025

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Rápidas

Diogo Coelho: “Quem me dera ser metade do jogador que o João [Cunha e Silva] foi”

Aos três anos despertou para o ténis no CETO e, aos 18, tem acompanhamento técnico de Felipe Cunha e Silva e seu pai, João Cunha e Silva, diretor do Clube Escola Ténis de Oeiras e “um dos melhores tenistas portugueses de sempre”, também sua inspiração. Se dúvidas houvessem sobre o que quer fazer no futuro, no Oeiras Open 5, ATP Challenger Tour 100 para o qual a Federação Portuguesa de Ténis lhe concedeu wild card para o qualifying, Diogo Coelho dissipou-as.

“Tenho de agradecer à federação pela oportunidade, apanhou-me de surpresa. É sempre bom ter esta oportunidade de vir aqui e jogar. Acho que desfrutei bem da experiência e, de certa maneira, foi bom para perceber o nível a que tenho de chegar e o que preciso fazer para lá chegar. Olhando para o nível dos outros jogadores, vejo uma certa luz ao fundo do túnel. É possível e estou no caminho certo para chegar lá”, declarou o jovem tenista luso, animado apesar de afastado na ronda inaugural pelo espanhol Daniel Merida (335.º).

A absorver todos os ensinamentos da equipa técnica, Diogo Coelho, aproveitou para “desfrutar da experiência” de competir a este nível, embora tenha já convivido com os profissionais, mas na qualidade de sparring partner em anteriores torneios. “Foi tudo novo. Nunca tinha jogado com apanha-bolas, juízes de linha. Foi tudo uma experiência nova. Aquilo que era mais normal e que me deixava mais confortável era mesmo estar a jogar, é o que faço todos os dias”, sublinhou.

Convicto de querer ser profissional de ténis, Diogo Coelho tem trilhos definidos, sem deslumbramento. “Quero ser o melhor jogador de ténis que conseguir ser, quer isso seja top 100, top 500 ou top 1000. Quero trabalhar para atingir o meu maior potencial, porque não quero chegar ao fim da minha carreira e dizer que podia ter feito mais. Quero ter a certeza de que fui o melhor que conseguia ser”, declarou este fã de Roger Federer, que não hesitou na hora de escolher entre futebol e ténis, e satisfeito pelas condições agora existentes.

“Temos a sorte de haver muitos torneios cá com um bom nível, é sempre bom para ganhar rodagem e fazer muitos jogos. O Nuno Borges, o Jaime Faria e o Henrique Rocha são os exemplos mais próximos de nós, que nos fazem acreditar que é possível lá chegar. Todos são uma inspiração, tal como o João [Cunha e Silva] e o Felipe são inspirações para mim. Quem me dera ser metade do jogador que o João foi, é um dos melhores jogadores que tivemos em Portugal”, elogiou.

Foto: Beatriz Ruivo/FPT

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