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Maio 12, 2025

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Rápidas

Francisco Rocha: “Só tenho coisas positivas a tirar desta experiência”

Com Henrique Rocha transformado em treinador antes de entrar em ação no quadro principal do Oeiras Open 5, Francisco Rocha tudo fez para tentar juntar-se ao irmão mais novo quatro anos, passando a qualificação deste ATP Challenger 100 organizado pela Federação Portuguesa de Ténis nos courts de terra batida do Jamor.

Todavia, o portuense, de 25 anos, não conseguiu dar continuidade à primeira vitória da véspera no complexo e cedeu 6-7 (6/8) e 4-6 ao neerlandês Ryan Nijboer, 408.º da hierarquia mundial, depois de ter estado a um ponto de fechar o set inaugural e com vantagem de 4-2 no seguinte.

“Faltam-me mais jogos neste nível. O Henrique disse, e concordo, que só tenho coisas positivas a tirar desta experiência. O meu melhor nível foi melhor do que o melhor nível dele, mas o meu pior nível foi pior do que o dele e numa partida de 2.20 horas reflete-se”, comentou Francisco Rocha, assumindo que o neerlandês foi “mais regular durante mais tempo”.

Sobre a experiência de ter o irmão mais novo como treinador improvisado, Francisco comentou assim a experiência: “Sempre que estamos no mesmo torneios tentamos, mas no caso dele não me meto muito, porque ele tem os treinadores dele e sou mais cheerleader, mas como não tinha treinador comigo esta semana, ele tem todo o gosto em ajudar. Percebemos bem os momentos de um do outro, já quase que entendemos o que é que o outro está a pensar. Para o crescimento dele como jogador acho importante”, articulou o mais velho dos irmãos que, não jogando o quadro de pares, vai aproveitar para descansar antes de jogar Interclubes em Itália e na Alemanha. Rumar a França, “só se o Henrique entrar no quadro principal” de Roland Garros, assumiu entre risos.

Foto: Beatriz Ruivo/FPT

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