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Janeiro 15, 2025

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Rápidas

Henrique Rocha: “Gostava de jogar na Rod Laver Arena com o Djokovic, mas sou o primeiro a apoiar o Jaime”

O jet lag de ter chegado há quatro dias da Austrália ainda causou mossa na prestação de Henrique Rocha no Indoor Oeiras Open II. No entanto, o número três nacional atribui o mérito do primeiro set ao francês Robin Bertrand.

“O primeiro set foi mais mérito dele do que demérito meu. Falhei muitos primeiros serviços e ele estava com grande vantagem. É um jogador muito agressivo, um pouco o passaporte francês. Consegui mudar essa maré a partir do segundo set. Acho que fui surpreendido pela força com que a bola vinha, não estava consegui encontrar o timming certo. Quando o fiz, melhorei e, no final, senti-me a jogar bem melhor do que ele”, resumiu o número três nacional após ter passado à segunda ronda.

Já com os pés e a cabeça no Jamor, Henrique admitiu que não evitou espreitar o amigo Jaime Faria a jogar com Novak Djokovic no Open da Austrália. “É claro que também eu gostaria de ter estar na Austrália e de ter passado ao quadro principal. É a quarta noite que estou em Portugal e, às vezes ainda acordo durante a noite. Nesta acordei eram 5.45 horas e liguei a TV um bocadinho para ver o Jaime. Estava a jogar com o Djokovic, não podia ignorar. Vi 20 minutos até ao final e voltei a dormir. Acho que fiz muito boas partidas lá, alcancei o meu melhor resultado em Grand Slam, mas eles [Jaime Faria e Nuno Borges] brilharam mais do que eu. À minha maneira, consegui fazer o meu trabalho e é com isso que tenho de preocupar-me. Apesar disso, sou o primeiro a apoiá-lo. Eu acabara de perder na 3.ª ronda do qualifying e puxar por ele, a dizer um ‘Vamos’ ou um ‘Bora Jaime’. Trocamos mensagens e telefonei-lhe todos os dias”, assumiu, referindo-se a Faria, amigo e companheiro de treinos no Centro de Alto Rendimento da FPT.

No Jamor, Rocha torce por um duelo fratricida com Frederico Ferreira Silva, outro dos companheiros de treino no CAR que, naquele momento, jogava ainda com Denis Yevseyev. “Prefiro que o Fred ganhe, mesmo que a segunda ronda passe a ser mais difícil emocionalmente, além dele ser esquerdino, seria o garante de um português nos quartos de final”, rematou.

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