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Março 2, 2022

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Rápidas

Taça Davis

 

Rui Machado acredita na «garra» de Portugal, para poder vencer a eliminatória com a Polónia, play-off do Grupo Mundial I da Taça Davis, no Complexo Municipal de Ténis da Maia, na sexta-feira e no sábado.

O «capitão» da equipa portuguesa referiu ainda que será determinante «o apoio do público» e «o campo de terra batida», neste regresso de Portugal a casa, depois de quatro eliminatórias, uma delas qualifying do Grupo Mundial da Taça Davis. 

«São os fatores que jogam a favor da nossa equipa. Tenho muitos anos de ténis neste nível e tudo poderá acontecer, mas quero acreditar que a garra, o campo de terra batida e o apoio do público vão ser os fatores que vão marcar a diferença com a Polónia», disse, na conferência de imprensa, realizada na sala de imprensa do Complexo Municipal de Ténis da Maia.

Afirmando que «os treinos têm corrido bem» e que «a equipa está toda muito bem», Rui Machado disse que Portugal «espera uma eliminatória bastante difícil, contra uma equipa que tem tido muito bons resultados».

«Vêm com uma equipa muito competitiva, com um nível parecido à nosa», disse.

João Sousa admitiu também dificuldades na receção à Polónia, considerando que os polacos formam «uma equipa muito completa, com jogadores que têm vindo a fazer uma boa temporada».

Nuno Borges disse que «se trata de uma semana especial», enquanto Pedro Sousa garantiu que se sente «bem» e referiu que se sentiu «praticamente pronto para competir há umas semanas».

Gastão Elias aludiu ao novo formato da Taça Davis, considerando que «é mais desgastante jogar a três sets do que antigamente, em que eram três dias, mas à melhor de cinco sets».

Por fim, Francisco Cabral, que foi alvo da tradição do corte de cabelo aplicado aos portugueses estreantes na Taça Davis, expressou «orgulho enorme» por estar na Maia e revelou estar «motivado para ajudar, seja dentro ou fora do campo».

 

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