Nuno Marques sublinhou o “dia super especial” com a qualificação para o “play-off” de promoção ao Grupo Mundial da Taça Davis.
“É um dia super especial. Esta eliminatória era difícil, depois tornou-se menos difícil com a convocatória da Ucrânia. Mas o que era teoricamente muito fácil torna-se difícil. Às vezes, não se confirma que a ronda é teoricamente fácil porque as equipas que nada têm a perder e são bem capitaneadas conseguem muito bom ténis. Foi o que aconteceu”, disse Nuno Marques.
O “capitão” de Portugal manifestou-se orgulhoso pela equipa portuguesa, “muito forte, com espírito muito bom”.
João Sousa mostrou também satisfação pela vitória de Portugal sobre a Ucrânia, por 4-1, uma ronda “com encontros difíceis e com ambiente fantástico”.
O vimaranense afirmou que conseguiu “contrariar a boa exibição” de Artem Smirnov, num encontro em que “não parecia que ele tinha jogado sete horas nos dois dias anteriores e o ‘ranking’ dele não demonstra o nível a que se exibiu nestes dias”.
“Estava à espera de ele fazer um bom encontro, como fez. Vi-o jogar com Gastão Elias”, frisou João Sousa.
É a segunda vez que Portugal joga o acesso ao Grupo Mundial da Taça Davis. A primeira aconteceu em 1994, no Lawn Tennis Foz, no Porto,