Com a garantia de, neste sábado, ter mais uma medalha para receber, a 11.ª do currículo, neste caso em pares mistos quando jogar a final ao lado do debutante Luís Sousa Pinto, Dominika Gorecka ceritificou-se a medalha número 10 da sua história é de ouro! Além dos dois bronzes assegurados para Portugal em pares mistos, a luso-checa certificou-se de que as cores nacionais vão figurar no lugar mais alto do pódio neste Campeonato do Mundo Individual, promovido pela Federação Portuguesa de Ténis no Complexo de Ténis do Jamor.
Na final de pares femininos, ao lado da eslovena Barbara Mulej, finalista de singulares em +50, a tenista portuguesa repetiu o título de 2023, desta feita com os parciais de 2-6, 6-3 e 10-4 frente à dupla formada pela britânica Michelle Oldham e a francesa Caroline Dhenin que, volvidos 27 anos da conquista do troféu maior na primeira edição feminina do Estoril Open, então ao lado da compatriota Emilie Loit, não conseguiu ser campeã no Jamor.
Este é a segunda medalha de ouro da tenista do Lisboa Racket Centre em Mundiais – este sábado poderá conquistar a terceira. O currículo de Dominika Gorecka está recheado ainda pela prata em singulares em 2019 e pelo bronze (2024), tal como nos pares femininos em 2024 e 2022. Nos pares mistos, será a quarta vez que sobe ao pódio, sendo que nas ocasiões anteriores (2019, 2021 e 2024) foi terceira classificada.
Recorde-se, todavia, que a presença nas semifinais de pares mistos (+50) também concedeu o bronze a Sofia Prazeres (quinta medalha da carreira da ex-top 200 mundial) e ao parceiro Lourenço Lima – agora com uma medalha de prata e duas de bronzes no currículo.
Nuno Delfino e a australiana Isabelle Gemmel são os protagonistas da outra medalha para as cores lusas, desta feita nos pares mistos +55, sendo a quinta vez que o algarvio sai galardoado de um Mundial de veteranos.
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